A caminhos da Preservação da História!
Segundo o Senhor Francisco Sales de Moura,( Seu Moura) filho mais novo de João Pantaleão de Moura (Seu Janjão) o Cruzeiro, tem mais de 250 anos, pois seu pai nasceu em 27 de Julho de 1901, e o mesmo quando garoto seus pais já falavam que o Cruzeiro tinha mais de 100 anos, e segundo o mesmo em conversa com o editor de Nosso Jornalzinho Abrindo Caminhos, relatou que as terras do Bom Jesus do Cruzeiro foram compradas por seu avó paterno Seu João Gomes de Moura, e que o mesmo comprou de um irmão(José Gomes de Moura) que logo após a venda viajou para Amazonas e que nunca mandou noticias. E que as terras segundo o que ele (Seu Moura) ouvia seu pai dizer, “...Que um dia pertenceu ao Coronel Antônio Lopes, e que tudo era conhecido por Bom Jesus, porém um dia(que no qual não sabemos exatamente) resolveu construir um Cruzeiro para diferenciar da outra parte, e que em torno desse Cruzeiro foram enterrados muitos filho de escravos...”. Seu Moura contou ainda a nosso Jornalzinho, que alguns lideres religiosos celebraram missas no Cruzeiro, e que sempre foi motivo de festas, pois os moradores próximos se encontravam nessas ocasiões da estadia dos lideres religiosos para comemorarem o batizado de seus filhos.
Curiosidades:
Fala-se que Dom Vital foi um dos freis a celebrar no Cruzeiro.
Em 1871, Dom Vital foi escolhido pelo Imperador Dom Pedro II para ser o Bispo. Em 1872, com apenas 27 anos, Dom Vital assumiu a sua diocese.
Os bisavós do Seu Moura só tiveram dois filho: João Gomes de Moura e José Gomes de Moura.
O Seu João Gomes de Moura, também só teve dois filhos: João Pantaleão de Moura (Seu Janjão) e Francisco Carlos de Moura.
A Casa construída ao lado do Cruzeiro foi no ano de 1905.
O ultimo dono dessas terras foi o Seu Vicente das Lopas, que faleceu recentemente.
Hoje apos a morte de Seu Vicente, as terras passaram a pertencer a Wanderley Nogueira, e que segundo informações o Cruzeiros foi reformado.
Fonte de pesquisa: Seu Moura
Responsável pela pesquisa: Nevildo Bessa
Nas fotos: Seu Vicente das Lopas, Edson Lima e Nevildo Bessa
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