segunda-feira, 28 de setembro de 2009



O nosso “jornalzinho” acredita que será necessário promover uma redistribuição radical de poder, oportunidade e ativos para romper o ciclo da pobreza e da desigualdade e permitir que pessoas em situação de pobreza assumam o comando de seus próprios destinos. Cidadãos ativos e estados efetivos são as forças que estão impulsionando essa transformação. Por que cidadãos ativos? Porque pessoas em situação de pobreza devem ter o direito de participar de decisões que definam seu destino, de lutar por direitos e justiça na sua sociedade e de cobrar responsabilidade do estado e do setor privado. Por que estados efetivos? Porque a historia revela que nenhum país prosperou sem uma estrutura estatal efetivamente capaz de administrar ativamente o processo de desenvolvimento. Está publicação defende a noção de que lideres, organizações e indivíduos devem agir juntos enquanto há tempo.

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