terça-feira, 1 de setembro de 2009


Assim é a maledicência.
Uma mulher estava fofocando com uma amiga, sobre um homem que ela mau conhecia. Naquela noite ela teve um sonho, uma mão enorme apareceu sobre ela, apontando para ela, ela foi imediatamente tomada por uma imensa sensação de culpa. No dia seguinte ela se confessou ao Padre da paróquia. Ela contou tudo para ele. –Fofocar é pecado? Ela perguntou ao Padre. –Era a mão de Deus todo poderoso apontado para mim? Devo pedir a sua absolvição padre? –Me diga; Eu fiz alguma coisa errada? –Fez, o Padre respondeu. Sua ignorante que mal sabe ser mulher, “você levantou falso testemunho contra seu vizinho”. “Você atacou a reputação dele, e deveria estar muito envergonhada. Então, a mulher disse que se arrependia e que queria o perdão. –Não tão rápido, disse o Padre. “Quero que vá para casa leve um travesseiro para o telhado, corte-o com uma faca e volte a falar comigo. Então a mulher foi para casa pegou um travesseiro na cama, uma faca na gaveta subiu até o telhado e retalhou o travesseiro. Então ela voltou ao Padre. Ele perguntou: “Cortou o travesseiro com uma faca”? –“Sim, Padre”. “E qual foi o resultado”? “Penas”, ela disse. “Penas”, ele repetiu. “Penas por toda parte, Padre”. “Agora, eu quero que volte lá e recolha todas as penas que voaram com o vento”. –Ela disse: “Não posso fazer isso. “Não sei pra onde foram. “Foram levadas pelo vento”. O Padre disse: “E assim é a fofoca”! Assim é a maledicência. Gilmara Brito e Nevildo Bessa.

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