Enquanto houver esperança, a luta continua.
Moradores da ‘Cidade Alta’ reclamam das dificuldades no atendimento médico do posto de Saúde. O comentário que há nas ruas é que: muitos procuram atendimento com o Dr. Antônio Granja (Que consulta uma vez por mês gratuitamente) e os remédios que são passados pelo Dr. Antônio Granja, não são recebidos no posto. “Já que um só médico não dá pra atender a todos, pelo menos os remédios sejam dados. Quase todos têm no posto, porém eu acho que as funcionarias não estão autorizadas para entregar”. Uma moradora.
A boca no trombone?
Moradores da Rua Regina Ferreira da Araújo estão pedindo a presença do Poder Público. “A nossa rua está intransitável, com tanta lama, buraco e sujeira”.
Ao nosso “Jornalzinho” cabe comentar? Moradores das proximidades do Mercado Público solicitam ao Poder Publico a recolocação de luzes no mercado Público. “A noite é uma escuridão só, às vezes dá medo de passar por perto, pois tem gente no escuro que não dá pra conhecer, e vocês sabem com está a violência hoje”. Reclama um morador da Rua Antônia Maria de Araújo Silveira ao nosso “Jornalzinho Abrindo Caminhos”
Moradores da ‘Cidade Alta’ reclamam das dificuldades no atendimento médico do posto de Saúde. O comentário que há nas ruas é que: muitos procuram atendimento com o Dr. Antônio Granja (Que consulta uma vez por mês gratuitamente) e os remédios que são passados pelo Dr. Antônio Granja, não são recebidos no posto. “Já que um só médico não dá pra atender a todos, pelo menos os remédios sejam dados. Quase todos têm no posto, porém eu acho que as funcionarias não estão autorizadas para entregar”. Uma moradora.
A boca no trombone?
Moradores da Rua Regina Ferreira da Araújo estão pedindo a presença do Poder Público. “A nossa rua está intransitável, com tanta lama, buraco e sujeira”.
Ao nosso “Jornalzinho” cabe comentar? Moradores das proximidades do Mercado Público solicitam ao Poder Publico a recolocação de luzes no mercado Público. “A noite é uma escuridão só, às vezes dá medo de passar por perto, pois tem gente no escuro que não dá pra conhecer, e vocês sabem com está a violência hoje”. Reclama um morador da Rua Antônia Maria de Araújo Silveira ao nosso “Jornalzinho Abrindo Caminhos”
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